Pés descalços
andando na senzala
por noites frias, escuras e empoeiradas
mãe, menino, pai, irmãos.
Pela manhã
bem cedinho
pegar na inchada
dando votos aos senhores
e uma liberdade que ficou sabe-se lá onde,
só a vontade no coração
de encontrar um horizonte prometido
pela fé e pela coragem.
Um comentário:
Sandrinha, faz tempo que eu não comento nada, né?
Adorei esse. Ficou tão a cara das coisas que eu ecrevo. Acho que vou lhe acusar de plágio!
kkkkkkkkk
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